A dualidade entre Congresso e poder Executivo à s vezes me cansa. É como se ambos os lados achassem que nós, população, somos idiotas adestrados e predispostos a jogar um game sujo onde, no final, os únicos prejudicados somos nós mesmos. É incrÃvel porque em ambos os casos somos nós que escolhemos as pessoas para NOS representar e ao que tudo indica esses representantes insistem em aparentemente trabalhar para nos prejudicar.
Tomemos como exemplo a reforma da previdência. A discussão já era pra ter deixado de ser sobre ser necessária ou não e sim passado para os finalmente uma vez que sim, é necessária. Caso contrário o paÃs quebra e não é preciso ser de direita ou esquerda para entender isso. É preciso ser apenas trabalhador e dotar de um nÃvel básico de matemática. A conta não fecha. Simples assim. E enquanto a conta não fecha o relógio faz seu tic tac incessante nos lembrando que quanto mais demora a aprovação e a execução da reforma, mais alto será o preço a se pagar.
Partindo deste princÃpio, vemos uma relação de briga desnecessária entre Congresso e Executivo. De um lado temos parlamentares que, em busca de seus interesses particulares, pouco ou nada fazem pra agilizar a aprovação não só da reforma como de tantas outras medidas. É absurdo um deputado ganhar pra lá dos seus 30 mil mensais (fora "benefÃcios") e faltar a sessões importantes como a da votação da previdência. Isso é uma chacota com a população, que simplesmente depende disso para que a proposta seja aprovada e entre em vigor. Quando existe o quórum necessário, nos deparamos com sessões que beiram um show de horrores, com deputados fazendo papel de palhaços e levantando bandeiras fora de contexto. É impossÃvel não pensar nessas horas que nossos "escolhidos" estão trabalhando contra nós ao invés de a nosso favor. É simples: chegar, sentar, votar. O tempo de discutir é outro, no momento precisamos de ação e não de emoção. E isso vale pra tudo. Se quiséssemos um espetáculo em cada votação importante terÃamos escolhido palhaços ao invés de deputados para nos representar.
Do outro lado temos um presidente que, embora tenha boas intenções (acredito nisso, embora saiba que boa parte da população não pende da mesma maneira), se deixa limitar por frases polêmicas e totalmente fora de contexto. Isso aliado à uma briga velada com congressistas faz suscitar uma guerra que nós, povo brasileiro, não precisamos.
Estamos cansados de toma lá dá cá para que as coisas funcionem. As propostas necessárias para alavancar o paÃs não devem servir de moeda de troca e negociação para interesses escusos e que vão além (ou aquém) do necessário para o paÃs crescer. Chega. O Brasil precisa seguir em frente. É lamentável um paÃs com tanto potencial definhar na mão de representantes despreparados. É lamentável ver medidas tão necessárias travadas no Congresso por meses a fio enquanto parlamentares estouram o limite orçamentário com viagens extravagantes, jantares homéricos enquanto mais de 13 milhões de pessoas seguem desempregadas. Vocês estão aà pra trabalhar por nós, para nós. Foi para isso que os elegemos. E isso serve para o presidente também, que no lugar de querer dar filé mignon só para os filhos, deveria pensar em oferecer algo minimamente bom para quem o colocou no lugar que ocupa.
Quantas vezes mais o gigante precisará "acordar" para que essa marmota acabe? Congresso e Executivo precisam trabalhar juntos. Foram eleitos com um propósito e esse propósito é atender às necessidades do povo brasileiro. Não estamos no ensino médio. Se houver disputa, que não seja pra ver quem é que fica com o maior picolé mas sim pra ver quem demonstra maior amor e dedicação à nação. Chega de Congresso e Executivo agirem como se estivessem em lados separados porque quando se trata do bem da nação, o sentido é um só: pra frente.
Tomemos como exemplo a reforma da previdência. A discussão já era pra ter deixado de ser sobre ser necessária ou não e sim passado para os finalmente uma vez que sim, é necessária. Caso contrário o paÃs quebra e não é preciso ser de direita ou esquerda para entender isso. É preciso ser apenas trabalhador e dotar de um nÃvel básico de matemática. A conta não fecha. Simples assim. E enquanto a conta não fecha o relógio faz seu tic tac incessante nos lembrando que quanto mais demora a aprovação e a execução da reforma, mais alto será o preço a se pagar.
Partindo deste princÃpio, vemos uma relação de briga desnecessária entre Congresso e Executivo. De um lado temos parlamentares que, em busca de seus interesses particulares, pouco ou nada fazem pra agilizar a aprovação não só da reforma como de tantas outras medidas. É absurdo um deputado ganhar pra lá dos seus 30 mil mensais (fora "benefÃcios") e faltar a sessões importantes como a da votação da previdência. Isso é uma chacota com a população, que simplesmente depende disso para que a proposta seja aprovada e entre em vigor. Quando existe o quórum necessário, nos deparamos com sessões que beiram um show de horrores, com deputados fazendo papel de palhaços e levantando bandeiras fora de contexto. É impossÃvel não pensar nessas horas que nossos "escolhidos" estão trabalhando contra nós ao invés de a nosso favor. É simples: chegar, sentar, votar. O tempo de discutir é outro, no momento precisamos de ação e não de emoção. E isso vale pra tudo. Se quiséssemos um espetáculo em cada votação importante terÃamos escolhido palhaços ao invés de deputados para nos representar.
Do outro lado temos um presidente que, embora tenha boas intenções (acredito nisso, embora saiba que boa parte da população não pende da mesma maneira), se deixa limitar por frases polêmicas e totalmente fora de contexto. Isso aliado à uma briga velada com congressistas faz suscitar uma guerra que nós, povo brasileiro, não precisamos.
Estamos cansados de toma lá dá cá para que as coisas funcionem. As propostas necessárias para alavancar o paÃs não devem servir de moeda de troca e negociação para interesses escusos e que vão além (ou aquém) do necessário para o paÃs crescer. Chega. O Brasil precisa seguir em frente. É lamentável um paÃs com tanto potencial definhar na mão de representantes despreparados. É lamentável ver medidas tão necessárias travadas no Congresso por meses a fio enquanto parlamentares estouram o limite orçamentário com viagens extravagantes, jantares homéricos enquanto mais de 13 milhões de pessoas seguem desempregadas. Vocês estão aà pra trabalhar por nós, para nós. Foi para isso que os elegemos. E isso serve para o presidente também, que no lugar de querer dar filé mignon só para os filhos, deveria pensar em oferecer algo minimamente bom para quem o colocou no lugar que ocupa.
Quantas vezes mais o gigante precisará "acordar" para que essa marmota acabe? Congresso e Executivo precisam trabalhar juntos. Foram eleitos com um propósito e esse propósito é atender às necessidades do povo brasileiro. Não estamos no ensino médio. Se houver disputa, que não seja pra ver quem é que fica com o maior picolé mas sim pra ver quem demonstra maior amor e dedicação à nação. Chega de Congresso e Executivo agirem como se estivessem em lados separados porque quando se trata do bem da nação, o sentido é um só: pra frente.